A organização das gôndolas pode auxiliar no desempenho de vendas e aumentar a lucratividade, por isso deve ser pensada de forma estratégica.
É essencial levar em consideração o comportamento do consumidor para planejar a maneira de expor os produtos. É importante analisar quem é o shopper e quem irá realmente consumir o produto.
Nem sempre quem compra o produto, irá consumi-lo.
Exemplo: Quando uma mãe compra "Danoninho" para o filho, não é ela que consome o produto, e sim a criança.
Deve-se entender este conceito, pois ele irá impactar significativamente nas vendas.
A organização das gôndolas, e os esforços e estratégias no ponto de venda devem estar baseados no comportamento do shopper, e não do consumidor de fato.
Estudar o comportamento do consumidor e do shopper torna as estratégias mais assertivas.
Não adianta investir em publicidade, se o produto não estiver disponível ou visível no ponto de venda.
As mercadorias devem estar na altura dos olhos e ao alcance das mãos do shopper.
Os clientes não gostam de abaixar ou se esticar para alcançar os produtos.
A posição dos produtos deve ser sempre explorada com o objetivo de aumentar a lucratividade. Não vale a pena apenas "expor" por "expor".
Pesquisas apontam que o ideal é posicionar produtos de alto valor agregado em prateleiras superiores e produtos de maior giro ou menor ticket médio em prateleiras inferiores.
A parte central e que está na altura dos olhos é considerada a parte de maior destaque na gôndola, portanto, os produtos que estiverem posicionados neste campo de visão serão percebidos primeiro.
Pequenas mudanças podem aumentar os lucros e atingir melhores resultados. O posicionamento dos produtos interferem diretamente nas possibilidades de compra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário